Nos últimos meses, muitos usuários de pods descartáveis começaram a questionar por que o Oxbar não vem mais com o cordão. A mudança chamou atenção principalmente porque modelos anteriores da marca, como o Magic Maze Pro, traziam a cordinha no kit. Já nos lançamentos recentes, como o Oxbar Magic Maze 2 e o G Prime, o acessório deixou de acompanhar a embalagem, mesmo que o dispositivo continue apresentando o furo para encaixe do lanyard. Essa situação criou debate na comunidade e dúvidas sobre o motivo da alteração.
O público brasileiro foi especialmente impactado, pois muitos consumidores consideram o cordão do pod Oxbar um item prático para o dia a dia. Ao prender o pod no pescoço ou no pulso, o usuário evita quedas e mantém o dispositivo sempre acessível.
A cordinha do Oxbar, também chamada de lanyard, é um acessório que acompanha ou pode ser acoplado ao dispositivo através de um pequeno furo no corpo do pod. Sua função é simples: oferecer conveniência. Com a cordinha, o usuário pode carregar o dispositivo pendurado, liberando os bolsos e reduzindo o risco de quedas. Embora não interfira no funcionamento ou na qualidade da vaporização, esse item tornou-se parte do hábito de consumo e da identidade visual de muitos modelos.
Além do aspecto prático, a cordinha também ganhou valor simbólico. Muitos usuários associavam o acessório a um “plus” de design, que diferenciava os modelos da Oxbar de concorrentes. Em alguns casos, o cordão funcionava até como sinal de autenticidade: se o produto vinha com lanyard, era entendido como “original”. Essa associação, no entanto, nem sempre é correta — e justamente por isso a ausência do acessório em versões mais recentes gerou tantas dúvidas.
No Brasil, a cordinha se popularizou não apenas pela praticidade, mas também pelo estilo. Muitos consumidores viam o acessório como parte integrante do kit, algo esperado ao abrir a embalagem. Quando os novos modelos como o Magic Maze 2 passaram a ser vendidos sem o item, a reação foi imediata: redes sociais e grupos de discussão se encheram de relatos questionando se os produtos eram originais ou se a marca havia alterado a política de embalagem.
O Oxbar Magic Maze 2 é, provavelmente, o modelo que mais gerou dúvidas entre os consumidores. Ele mantém o tradicional furo para cordão na parte superior, o que indica compatibilidade com lanyard. No entanto, ao abrir a embalagem, muitos usuários perceberam que o acessório já não vinha incluso. Essa mudança fez com que diversas pessoas se perguntassem se o produto era original ou se a fabricante havia reduzido os itens do kit propositalmente.
Reviews internacionais confirmam a situação: o dispositivo realmente traz o lanyard hole, mas não acompanha cordão. O consumidor que quiser usar a cordinha precisará adquirir uma compatível separadamente. Para o público brasileiro, acostumado a associar o acessório à experiência completa, essa diferença na apresentação do produto acabou gerando estranhamento e até críticas em fóruns e redes sociais.
Ao analisar descrições de lojas internacionais, fica evidente a distinção entre “características do produto” e “conteúdo da embalagem”. O Magic Maze 2 é listado com “lanyard hole” (furo para cordão) entre os recursos de design, mas no “package contents” geralmente aparece apenas o dispositivo. Isso significa que a fabricante optou por manter a compatibilidade com cordão, mas retirou o acessório do kit padrão. Essa é uma prática comum em eletrônicos: manter a função disponível, mas oferecer o item como extra ou opcional.
O consumidor nacional ainda tem a expectativa de que todo pod da Oxbar venha com cordinha. Essa visão foi construída por lançamentos anteriores, como o Magic Maze Pro, que trazia o cordão incluso. Assim, quando a pessoa compra o Magic Maze 2 e não encontra o acessório na caixa, a primeira reação é achar que o produto pode ser falso ou que veio incompleto. Na realidade, trata-se apenas de uma mudança de política da marca.
Por isso, é essencial reforçar: a ausência do cordão no Magic Maze 2 não significa que o produto seja falsificado. O modelo continua sendo original, com suas especificações completas — bateria robusta, até 30.000 puffs, tela de informações e bobina Unione™ Dual Mesh — apenas não acompanha o cordão de fábrica. Para quem deseja usar o acessório, basta adquirir uma cordinha compatível separadamente, já que o furo para encaixe continua disponível.
A evolução dos produtos da Oxbar mostra bem como a marca tratou o acessório ao longo do tempo. Enquanto alguns modelos vinham acompanhados do cordão, reforçando a experiência prática e visual, outros mais recentes mantêm apenas o furo para cordinha, mas sem trazer o item no kit. Essa trajetória ajuda a explicar a dúvida que muitos consumidores têm hoje: afinal, em quais modelos a cordinha ainda vem inclusa e em quais não?
Mapear essa linha do tempo é essencial não só para esclarecer a polêmica, mas também para orientar o consumidor brasileiro a escolher de forma consciente. Com isso, evitam-se frustrações na hora de abrir a caixa do produto e a percepção equivocada de que a ausência do cordão significa falsificação.
Um dos exemplos mais lembrados é o Oxbar Magic Maze Pro. Nesse modelo, a fabricante fazia questão de incluir o lanyard no kit, além do furo para encaixe. Isso criou uma referência no público: abrir a caixa de um Oxbar e encontrar a cordinha tornou-se um padrão esperado. Além dele, outros modelos destacaram o acessório como parte oficial da experiência de uso.
Um caso ainda mais evidente é o do Oxbar G8000. A própria marca destacou em materiais promocionais o envio do “brand lanyard”, ou seja, uma cordinha oficial da Oxbar. Esse diferencial ajudou a consolidar a imagem do acessório como item de valor agregado, transmitindo praticidade e estilo para quem usava o dispositivo.
Nos lançamentos mais recentes, como o Magic Maze 2 e o G Prime, a estratégia mudou. Ambos mantêm o furo para cordão no corpo do dispositivo, garantindo compatibilidade com lanyards universais, mas não trazem mais o acessório incluso no kit. Essa decisão, aparentemente simples, foi suficiente para causar polêmica entre usuários que já estavam habituados a receber o Cordão junto ao pod.
Para deixar claro de uma vez por todas, montamos um comparativo com os principais modelos da Oxbar, destacando se o cordão está incluso no kit ou se o dispositivo traz apenas o furo para lanyard. Essa é a forma mais prática de orientar o consumidor, evitando mal-entendidos na hora da compra. A lista também ajuda a diferenciar a experiência entre os lançamentos mais antigos e os atuais.
Vale lembrar: todos os modelos citados abaixo são originais. A presença ou ausência da cordinha não serve como critério definitivo de autenticidade, e sim como variação de kit e estratégia da marca. Confira a relação:
Esse comparativo mostra como a política da Oxbar variou ao longo do tempo. Enquanto modelos como o Magic Maze Pro e o G8000 reforçavam o diferencial da cordinha inclusa, os lançamentos mais recentes, como o Magic Maze 2 e o G Prime, mantêm apenas a compatibilidade. Essa diferença gera a impressão de que a marca “tirou” um recurso, quando na verdade apenas deixou de incluir o acessório no kit padrão.
Com isso, o consumidor brasileiro pode decidir melhor: se faz questão de receber a cordinha na caixa, o ideal é optar por modelos como o Magic Maze Pro ou o G8000. Já se a prioridade é experimentar os recursos mais novos, como tela e potência ajustável, será preciso considerar que o Magic Maze 2 e o G Prime não trarão o acessório, embora continuem compatíveis com lanyards universais.
A Oxbar nunca publicou uma explicação oficial sobre por que o cordão não vem mais incluso em modelos como o Magic Maze 2 ou o G Prime. No entanto, analisando o comportamento do setor de eletrônicos e de outros fabricantes de pods descartáveis, é possível levantar algumas hipóteses que ajudam a explicar essa mudança. A seguir, listamos as mais prováveis, sempre ressaltando que são interpretações e não declarações oficiais da marca.
Um dos motivos mais comuns para retirar acessórios de kits é a redução de custos. Mesmo itens aparentemente simples, como uma cordinha, representam gasto em produção, embalagem, transporte e estoque. Em larga escala, pequenos custos acumulados fazem diferença significativa para o fabricante. A retirada de acessórios também pode reduzir o volume e o peso da embalagem, otimizando o frete internacional — um fator importante quando falamos de produtos exportados para diferentes países, como acontece com a Oxbar.
Essa prática não é exclusiva do mercado de vapes. Empresas de tecnologia, como fabricantes de smartphones, já fizeram movimentos semelhantes ao deixar de incluir fones de ouvido ou adaptadores de tomada, alegando redução de custos e sustentabilidade. É possível que a Oxbar tenha seguido uma lógica parecida ao retirar o cordão incluso em alguns modelos.
Mesmo que muitos modelos da Oxbar não tragam mais o Cordão inclusa, o furo para lanyard continua presente em dispositivos como o Magic Maze 2 e o G Prime. Isso significa que o usuário pode adquirir uma cordinha universal e utilizar normalmente. Para evitar dúvidas, veja abaixo como fazer a instalação e os cuidados recomendados.
O processo é simples e rápido, semelhante ao que se faz em câmeras fotográficas ou pen drives. Primeiro, pegue a cordinha e localize a ponta mais fina, geralmente feita de nylon ou tecido com acabamento plástico. Em seguida, passe essa ponta pelo furo do Oxbar até formar uma pequena alça. Depois, insira a parte mais grossa do cordão dentro dessa alça e puxe para ajustar. Assim, a cordinha fica presa com firmeza, sem necessidade de nós adicionais ou ferramentas.
Caso o fio seja mais grosso e não passe pelo furo, uma alternativa é usar uma linha de costura ou até um clipe para ajudar a puxar a ponta. É importante não forçar objetos metálicos diretamente no dispositivo para evitar arranhões ou danos na carcaça.
Depois de instalada, a cordinha deve ser usada com cautela. Evite expor o cordão a atritos constantes que possam desfiar o material. Se perceber desgaste, troque imediatamente para não correr o risco de rompimento e queda do dispositivo. Prefira lanyards de nylon ou tecido com ponta fina e acabamento liso, que passam facilmente pelo furo sem danificar o pod.
Outro cuidado importante é evitar o uso de cordões metálicos pesados, que podem riscar o acabamento ou gerar alavancas desnecessárias sobre o furo. Se for usar o dispositivo durante atividades físicas, prefira cordinhas curtas (tipo pulseira), que oferecem mais estabilidade e menos balanço. Seguindo essas dicas, você aproveita toda a praticidade do acessório sem comprometer a segurança e a durabilidade do seu Oxbar.
A dúvida sobre por que o Oxbar não vem mais com o cordão é legítima, mas não precisa gerar confusão. A verdade é que a fabricante passou a adotar estratégias diferentes para cada modelo. Alguns, como o Magic Maze Pro e o G8000, ainda trazem a cordinha inclusa no kit. Já outros, como o Magic Maze 2 e o G Prime, mantêm o furo para lanyard, mas não acompanham o acessório na embalagem.
Para o consumidor brasileiro, isso significa que é preciso alinhar expectativas. Quem faz questão de receber o cordão de fábrica pode optar por modelos que ainda o incluem, como o G8000. Já quem busca inovação, maior autonomia de puffs e recursos mais avançados, pode escolher o Magic Maze 2 ou o G Prime e adquirir uma cordinha universal separadamente.
Outro ponto importante é que a ausência do acessório não tem relação com autenticidade. O fato de o produto vir sem cordão não significa que seja falso ou irregular. Trata-se apenas de uma mudança de kit, comum na indústria, e que varia conforme a linha ou até o mercado onde o dispositivo é vendido.
Em resumo, a decisão depende do perfil de cada usuário: praticidade imediata com a cordinha inclusa, ou foco em performance com os modelos mais recentes e tecnológicos. De qualquer forma, o essencial é sempre verificar a descrição do produto antes da compra e entender que a cordinha do Oxbar deixou de ser padrão, mas continua sendo compatível em quase todos os dispositivos da marca.
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