Nos últimos meses, uma pergunta começou a ganhar força entre os usuários, criadores de conteúdo e até nos bastidores das lojas: o Ignite V50 ainda vale a pena em 2025? Com a chegada de modelos cada vez mais avançados, telas inteligentes, modos de potência, airflow ajustável, tecnologia dual mesh e até controle de ICE, é natural que um dispositivo lançado anos atrás desperte dúvidas sobre sua relevância atual.
O fato é que o Ignite V50 marcou uma geração. Foi a porta de entrada no mundo dos pods descartáveis para milhares de pessoas, principalmente pela sua simplicidade, pelos 5000 puffs e pela assinatura de sabor da marca Ignite. Muita gente lembra dele como “o pod que nunca decepcionava”. Mas o tempo passou — e o mercado de 2025 é completamente diferente.
Com opções modernas como o recente Ignite V400 Ice, que entrega até 40000 puffs e oferece recursos que nenhum descartável tinha até pouco tempo atrás, a comparação se tornou inevitável. Será que vale insistir no clássico? Ou já estamos em uma era onde ele se tornou ultrapassado?
Para responder com honestidade, sem nostalgia e sem exagero, fizemos exatamente o que sempre valorizamos: testamos o Ignite V50 em 2025, lado a lado com os pods mais modernos do mercado. A ideia é simples: entregar a você uma visão realista sobre onde o V50 ainda brilha, onde ele ficou para trás e, principalmente, para quem ele continua fazendo sentido.
Se você está pensando em comprar o Ignite V50 ou está em dúvida entre ele e modelos mais novos da Ignite, esta análise foi feita especialmente para você. Agora, vamos ao teste real.
Ao voltar a usar o Ignite V50 em pleno 2025, a sensação inicial é a mesma que marcou sua popularidade anos atrás: ele é simples, direto ao ponto e extremamente prático. Tirar da caixa e vaporar ainda é seu maior diferencial. No cenário atual, onde muitos pods possuem tela, ajustes e modos de potência, a experiência minimalista do V50 acaba sendo até refrescante para alguns perfis de usuários.
O desenho compacto continua sendo agradável na pegada e o fluxo de ar fixo, apesar de básico, é bem calibrado para o uso diário. Mesmo sendo um modelo antigo, a primeira impressão é positiva: ele entrega exatamente o que se propõe a entregar.
No uso contínuo, o Ignite V50 mostrou boa consistência dentro de sua categoria. A entrega de sabor é estável, a nicotina é perceptível e o formato MTL tradicional funciona bem para quem gosta de uma tragada mais fechada. O vapor não é tão denso quanto o de dispositivos modernos com dual mesh, mas para um pod da sua geração, o desempenho continua respeitável.
Um dos pontos que mais chamam atenção é a previsibilidade: ele não oscila, não apresenta mudanças bruscas de sabor e não exige nenhum tipo de cuidado além do uso normal. Para quem quer apenas um pod descartável funcional, isso ainda é um ponto muito forte.
O Ignite V50 ainda pode ser uma boa escolha para quem busca um pod descartável simples, barato e direto ao ponto. Usuários iniciantes, pessoas com consumo leve ou quem deseja apenas um dispositivo de transição podem encontrar nele exatamente o que precisam.
Por outro lado, para quem já se acostumou com pods mais modernos, com telas e maior autonomia, o V50 pode parecer básico demais. Ele funciona, entrega o que promete, mas claramente pertence a outra geração de dispositivos.
O Ignite V50 é um pod descartável desenvolvido para quem busca praticidade máxima na hora de vaporar. Ele chega pronto para uso, com líquido já pré-preenchido, bateria interna carregada de fábrica e um sistema de acionamento por inalação, sem botões ou configurações. A proposta é clara: tirar da embalagem e começar a utilizar, sem nenhuma etapa extra.
Com aproximadamente 5000 puffs, o Ignite V50 costuma ser comparado a cerca de quatro maços de cigarro em volume de uso, oferecendo uma alternativa mais prática e discreta para quem quer reduzir ou substituir o cigarro tradicional. Sua construção é leve, compacta e ergonômica, o que facilita o transporte no dia a dia.
Internamente, o dispositivo conta com uma bateria interna em torno de 450–500mAh (não recarregável) e um reservatório com cerca de 12mL de e-liquid, geralmente com 5% de nicotina (50mg/mL). Isso garante uma entrega intensa de nicotina, voltada principalmente para quem busca saciedade com poucas tragadas.
Posicionado como um pod descartável Ignite de entrada, o V50 foi pensado para unir três pilares principais: simplicidade, boa duração para a sua categoria e foco em sabor. Ele não tenta competir com pods avançados em termos de recursos, mas sim oferecer uma experiência direta, previsível e fácil de entender até mesmo para quem nunca usou um dispositivo de vape antes.
O Ignite V50 foi projetado para ser um pod descartável simples e eficiente, focado em sabor, intensidade e praticidade. Seus números podem parecer modestos quando comparados a modelos mais recentes, mas dentro da sua categoria, ele ainda entrega uma experiência consistente e fácil de usar.
No geral, o Ignite V50 é um dispositivo que entrega o essencial com poucas variáveis. Seu foco não é oferecer tecnologias avançadas, mas sim uma experiência simples e direta, ideal para quem procura facilidade e sabor consistente sem complicações.
Uma das maiores vantagens do Ignite V50 é o seu funcionamento extremamente simples. Ele foi criado para ser utilizado por qualquer pessoa, desde iniciantes até usuários mais experientes que buscam um dispositivo prático para o dia a dia.
Por ser um pod descartável, o V50 já vem totalmente montado, carregado e preenchido com e-liquid. Isso elimina a necessidade de lidar com refis, coils, botões, configurações ou recarga. Basta abrir a embalagem e começar a vaporar.
Por não exigir nenhum tipo de configuração, o Ignite V50 se torna especialmente ideal para quem deseja praticidade total. É literalmente abrir, usar e descartar quando o líquido ou a bateria chegarem ao fim.
No papel, o Ignite V50 promete cerca de 5000 puffs, mas na prática isso sempre depende do estilo de uso. Durante nossos testes em 2025, o desempenho ficou dentro do esperado: para um uso moderado, ele durou aproximadamente dois dias completos, enquanto usuários mais leves conseguiram chegar a três ou até quatro dias.
O fluxo de ar mais restrito ajuda a economizar líquido, e isso faz a autonomia parecer maior do que modelos mais abertos. Porém, se você está acostumado com dual mesh e grandes nuvens de vapor, pode sentir que o V50 “acaba rápido” — mas isso é um reflexo da tecnologia da época, não exatamente um defeito.
É impossível falar de duração sem comparar com o que existe hoje no mercado. Em 2025, dispositivos como o Ignite V400 Ice entregam até 40000 puffs, criando uma diferença brutal entre as gerações. É nesse ponto que o V50 começa a parecer pequeno: ele é funcional, mas não competitivo em autonomia.
Ainda assim, para quem busca algo discreto e que não dependa de recarga, o tempo de uso do V50 continua razoável — mas definitivamente não é feito para quem vaporiza muitas vezes ao dia.
A autonomia do Ignite V50 ainda é boa para um pod descartável da sua geração, mas fica muito atrás quando comparado às opções modernas do mercado. Ele dura o suficiente para quem busca algo temporário, discreto ou substituto pontual do cigarro.
Ao contrário de modelos mais recentes, o Ignite V50 não possui tela ou indicador de bateria. Isso significa que a percepção de que o dispositivo está no fim depende totalmente dos sinais que ele vai dando ao longo da sessão. Durante os testes em 2025, identificamos alguns padrões bem claros que ajudam a entender quando o V50 está chegando ao seu limite.
Esse é, sem dúvida, o primeiro indício. O sabor do V50 é consistente no início, mas conforme o líquido se aproxima do final, a intensidade começa a cair. Não chega a ficar desagradável, mas fica evidente que o pod não está mais entregando o mesmo impacto das primeiras puxadas.
A coil tradicional do V50 mantém a estabilidade durante grande parte do uso, mas quando o líquido está no fim, o vapor se torna mais ralo e menos denso. É um dos sinais mais confiáveis de que é hora de pensar no próximo dispositivo.
Em alguns testes, especialmente em unidades mais recentes do produto, o LED inferior piscou algumas vezes indicando o fim da bateria. Porém, esse comportamento pode variar — nem todos os V50 apresentam essa sinalização, então não dá para contar 100% com ela.
Esse é um comportamento comum em pods descartáveis single coil. Quando o líquido acaba, a coil começa a aquecer demais e a sensação da tragada fica seca, puxando mais para o quente e menos para o sabor. É um alerta de que o juice chegou no limite.
Mesmo sem indicadores modernos, o Ignite V50 deixa pistas bastante claras quando está terminando. No uso real, os sinais foram fáceis de identificar, especialmente a queda de sabor e a perda de densidade do vapor. Para um dispositivo simples e direto, ele comunica bem o suficiente o seu “fim de ciclo”.
Embora o Ignite V50 seja um pod descartável, algumas atitudes podem melhorar bastante a experiência de uso e até prolongar a vida útil dentro do que ele pode oferecer. São ajustes simples no dia a dia, mas que percebemos claramente durante os testes.
Manter o V50 em um local fresco e longe da luz direta ajuda a preservar tanto o líquido quanto a qualidade da tragada. Em ambientes muito quentes, o juice evapora mais rápido e o sabor tende a se degradar antes da hora.
Como o fluxo de ar do V50 é fixo, ele pode puxar partículas de poeira caso fique desprotegido. Isso não chega a comprometer o uso, mas afeta o sabor com o tempo. Guardar o dispositivo em um compartimento limpo ou capa ajuda mais do que parece.
No teste, tragadas muito longas aceleraram o consumo de líquido e deixaram o sabor irregular. Puxadas curtas e moderadas entregam uma experiência mais estável e ajudam o dispositivo a manter a consistência durante os dias de uso.
Mesmo sendo um pod simples, o Ignite V50 contém bateria e componentes eletrônicos. O ideal é descartar em pontos de coleta de lixo eletrônico, além de ser mais seguro, segue as boas práticas ambientais para produtos dessa categoria.
Como parte do teste, colocamos o Ignite V50 lado a lado com o novo Ignite V400 Ice, que representa a geração atual da marca. O objetivo não é apontar um “vencedor absoluto”, mas deixar claro onde cada modelo se posiciona em 2025 e como suas propostas diferem completamente. Um é simples e direto; o outro é moderno, potente e cheio de recursos.
| Especificação | Ignite V50 | Ignite V400 Ice |
|---|---|---|
| Autonomia (puffs) | 5000 puffs | 40000 puffs |
| Bateria | 500mAh (recarregavél via USB-C) | 800mAh (recarregável via USB-C) |
| Capacidade de líquido | 12mL | 18mL + indicador na tela |
| Tecnologia da coil | Single coil tradicional | Dual Mesh Coil |
| Recursos adicionais | Nenhum | Controle de ICE, modos Eco/Boost, tela lateral, airflow ajustável |
| Fluxo de ar | Fixo | Ajustável |
| Público ideal | Iniciantes e usuários ocasionais | Usuários exigentes, heavy users e quem busca personalização |
| Perfil de uso | Experiência simples e direta | Experiência avançada e customizável |
No uso cotidiano, a diferença entre os dois é imediata. O Ignite V50 segue a filosofia do “tirar da caixa e usar”, enquanto o V400 Ice entrega uma sensação de dispositivo premium, com airflow mais cheio, vapor mais denso e um sabor muito superior graças à Dual Mesh.
O V400 também corrige praticamente todas as limitações do V50: dá para ajustar a potência, controlar o nível de frescor, acompanhar o consumo de juice e até escolher entre uma tragada mais aberta ou mais restrita. Em termos de tecnologia, eles não pertencem à mesma categoria.
Se você consome vape diariamente, gosta de vapor denso, busca autonomia prolongada ou prefere controlar a experiência, o Ignite V400 Ice é simplesmente mais indicado. Ele dura muito mais, entrega mais sabor, se adapta ao seu estilo de tragada e ainda evita surpresas com a tela que mostra o nível de bateria e líquido.
Temos um review completo do Ignite V400 ICE.
Apesar de não competir diretamente com o V400, o Ignite V50 ainda pode ser a melhor escolha para quem quer algo discreto, barato e sem nenhuma complexidade. Usuários novos, pessoas que não querem recarregar o dispositivo ou quem precisa de um pod para uso ocasional podem achar o V50 mais prático do que um modelo robusto como o V400.
Após testar o dispositivo em 2025, ficou claro que o Ignite V50 ainda pode ser uma escolha válida, mas para um público bem específico. Se você quer um pod extremamente simples, leve, barato e que funcione imediatamente após abrir a embalagem, o V50 continua cumprindo seu papel com dignidade. Ele não exige recarga, não precisa de ajustes e não tenta ser mais do que realmente é.
Para usuários iniciantes, pessoas que desejam apenas substituir o cigarro em momentos pontuais ou quem só precisa de um pod para ocasiões ocasionais, o V50 entrega exatamente o que promete: uma experiência rápida, consistente e sem complicações.
Por outro lado, para quem já está acostumado com pods modernos, o V50 pode parecer limitado. A autonomia mais curta, a falta de recarga e a ausência de qualquer indicador acabam tornando o dispositivo menos prático para quem vaporiza ao longo do dia. Em 2025, modelos como o Ignite V400 Ice entregam um salto tecnológico tão grande que a comparação nem parece justa.
Se você busca mais sabor, mais vapor, mais autonomia e mais controle sobre a experiência, o V50 simplesmente não acompanha a evolução do mercado atual.
O Ignite V50 não é ruim, ele apenas pertence a outra época. Ele continua sendo funcional, consistente e prático, mas sua proposta é mais simples do que a dos dispositivos que dominam o mercado em 2025. Vale a pena? Sim, desde que você esteja buscando exatamente o que ele oferece: simplicidade, portabilidade e custo inicial baixo.
Se a sua expectativa envolve tecnologia, desempenho elevado ou longas horas de uso, o V400 Ice ou qualquer modelo atual da categoria será uma escolha muito mais adequada.
Depois de revisitar o Ignite V50 em pleno 2025, ficou claro que este modelo ainda tem um lugar no mercado, mas esse lugar não é mais o centro das atenções. Ele funciona, é estável, é simples e entrega uma experiência padrão da Ignite que muitos usuários já conhecem bem. Para quem busca algo acessível, rápido e sem nenhuma complexidade, o V50 permanece como uma escolha coerente.
O ponto forte do V50 é a praticidade. Ele não quer competir com pods avançados e nem tem tecnologia para isso. Seu objetivo é ser um dispositivo “pegou e usou”, e dentro dessa proposta ele continua competitivo. Porém, quando colocamos lado a lado com equipamentos modernos, como o Ignite V400 Ice, fica evidente que o V50 pertence a uma geração passada de descartáveis.
A autonomia menor, a ausência de recarga, a falta de tela, a coil tradicional e o fluxo de ar fixo deixam o V50 em clara desvantagem para o uso diário mais intenso. Ele é funcional, mas não evoluiu, enquanto o mercado evoluiu ao redor dele.
Se você quer um dispositivo simples, discreto, barato e que funcione assim que sai da caixa, o Ignite V50 ainda vale a pena. Ele cumpre o que promete e é uma boa porta de entrada para quem está começando no mundo dos pods.
Agora, se você espera uma experiência mais completa, com mais vapor, mais sabor, mais autonomia e mais controle, então o Ignite V400 Ice ou qualquer modelo mais recente da nova geração da Ignite será uma opção infinitamente superior.
No fim das contas, o V50 não é um dispositivo ultrapassado, ele apenas é um dispositivo simples vivendo em um mercado que ficou muito mais sofisticado. E, para muitos usuários, essa simplicidade continua sendo exatamente o que eles procuram. Compre aqui o Ignite V50.
Entrega um sabor consistente e agradável, mas fica abaixo dos pods modernos com tecnologia mesh.
Funciona bem para o básico, porém não compete com dispositivos atuais em vapor e intensidade.
Nos nossos testes, ele durou cerca de 4 dias. Os 5000 puffs dão conta para um uso leve, mas ficam bem abaixo dos modelos de 20k–40k puffs que dominam o mercado em 2025.
Custando apenas R$79,90, ele entrega exatamente o que promete, oferecendo um ótimo custo-benefício.
Não possui tela, recarga, airflow ajustável ou dual mesh. Tecnicamente, está bem ultrapassado.
Simples, funcional e barato — mas claramente datado para os padrões de 2025.
